Será que o ouro está lá? (em inglês) Quando o Chavéz fez o mesmo correu muita tinta.
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Salvamos a Espanha para salvar os bancos alemães
– Jürgen Donges, o senhor que disse isto é conselheiro da Sra. Merkel. Nada que não tivéssemos falado já no Aventar (em 2010).
Baratas tontas –
Pânico sem limites. – BCE anuncia programa de compra de dívida soberana.
Estão todos falidos
Bancos espanhóis serão salvos no Sábado – quem vai pagar não vão ser os banqueiros. (Rajoy nega.)
O Problema da Europa

Valores dos titulos a atingir a maturidade
O gráfico anterior ilustra as necessidades de crédito imediatas de três bombas relógio. As cimeiras europeias não fazem nada para resolver este problema. Tanto a Itália como a Espanha estão a atingir valores de financiamento que fazem com que o roll over destes bonds seja impossível de fazer. Como vai ser?
Papandreou quer referendar plano
Há poucos minutos a Bloomberg noticiou que George Papandreou, primeiro ministro grego, defende que o novo empréstimo e o default controlado de 50%, terão de ser submetidos a um referendo.
Parece que as horas extraordinárias da última Quarta poderão não ter servido para nada.
Aguardam-se desenvolvimentos.
Democracy vs Mythology: The Battle in Syntagma Square (via sturdyblog)
Uma visão do problema grego a ter em conta. É este o sentimento do povo grego e, em grande medida, corresponde à verdade.
via sturdyblog
Estamos a ser lixados pelos bancos
No dia 6 de Junho, saiu um artigo na Bloomberg que confirma, preto no branco, que as ajudas dadas aos PIIGS não são mais do que artimanhas para sustentar os sistemas financeiros dos próprios PIIGS e do resto da Europa. Notem que este tipo de confirmação, para os que não estão muito dentro destes assuntos, é uma situação é inédita. Há uns meses atrás era absolutamente impensável um artigo como este sair na Bloomberg (em blogs e na imprensa “alternativa” já se conhece esta situação há anos, mesmo deste antes da crise).
Este artigo quer dizer por um lado que estamos de facto é a salvar os bancos da europa central e por outro, nas entrelinhas, começa-se a admitir que o sistema não tem capacidade de se regenerar desta crise. A saída passa então a ser a bancarrota.