Há poucos minutos a Bloomberg noticiou que George Papandreou, primeiro ministro grego, defende que o novo empréstimo e o default controlado de 50%, terão de ser submetidos a um referendo.
Parece que as horas extraordinárias da última Quarta poderão não ter servido para nada.
Aguardam-se desenvolvimentos.
As tais “horas extra” nunca serviriam para nada porque a única medida concreta foi a famosa “recapitalização” dos Bancos (que já devia estar decidida há muito), pelo que se conclui que a maior parte das tais horas só serviram para reconhecerem que não chegaram a acordo em mais nada. Espero sinceramente que o tal referendo não seja apenas um “bluff”, porque poderá ser o primeiro passo para os “ilustres” dirigentes europeus começarem, finalmente, a encarar a realidade e passarem a ajudar efectivamente os países em dificuldades.