Os maquinistas, esses nababos

Tem vindo a ser desenvolvida uma campanha na comunicação social e através de intervenções de responsáveis políticos, que retrata os maquinistas e os funcionários das empresas de transportes como gente extremamente bem paga, beneficiários de regalias inusitadas e injustas quando comparados com o resto da população. De forma indirecta sugere-se que a situação de falência técnica actual da empresa se deve a estas enormes regalias dadas aos trabalhadores em geral e ao maquinistas em particular. É óbvio que esta é uma não questão que além de mesquinha, é odiosa.

 
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São burros, são extrema e irreversivelmente burros!

Haverá saída?


Estou-me a referir, neste caso aos elementos do nosso governo, governo esse que tutela a CP e que por inerência define os objectivos estratégicos e mantém em funções os administradores da empresa. Por favor notem que não vou fazer distinção entre as várias empresas que constituem o que em tempos foi simplesmente a CP. Diz a teoria que essa divisão serve para melhor administrar as empresas, na prática as operações foram mal estudadas e ainda pior executadas, entrando as empresas quase imediatamente em falência técnica. A única diferença palpável, parece ser haver muito mais lugares de administradores disponíveis, para distribuir ou acumular. Como convém.

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