3 thoughts on “A desgraça (II)

  1. Há animais sem osso – chama-se-lhes moluscos – ou minhocas
    sem osso sem estrutura – como o país – só há “empregados” para tudo bem pagos – nem percebo porque tem alta percentagem de desemprego se é tão fácil não saber nada – não fazer nada ou fazer mal e destruir e ganhar milhões – a inutilidade e inutilização de um país em que só há “reguladores” e cratos – mas não há couves nem tomates – importam-se do país ao “lado”

  2. Os políticos da “dupla” que governa (em alternância) a “ditadura subtil” a que chamam democracia portuguesa nunca entendeu o setor energético. Nunca teve consciência que ele é peça fundamental da competitividade do país. Optaram sempre por a usar como “prateleira de conforto” para obsequiar amigos e colegas de partido dando-lhes a possibilidade de “brincar” ao grande jogo dos “gestores de sucesso”. É assim que surgiu a ilusão da internacionalização da EDP, Galp, PT, etc. desvirtuando por completo a presença (direta ou indireta) do Estado nestes setores. Esta, deveria pautar-se pelo objetivo fundamental e estratégico de disponibilizar energia barata à economia alicerçando o desenvolvimento nacional. Foram investir no Brasil, ou em “ventoinhas”, quando a pequena empresa do Zé paga mais de eletricidade que a do colega espanhol.
    Vem agora os “governantes” tentar tapar os desequilíbrios estruturais (que criaram) com políticas de salários baixos – para fomentar a competitividade – quando desprezaram aquilo que é realmente vital. O que me espanta é a ausência de denúncia e insurgência ativa desta fraude. O português dos “brandos costumes” é mole e politicamente suíno: come tudo e não resmunga!…

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