Enquanto os imigrantes, em desespero, vão entrando praia a dentro, pelas costas da Andaluzia, tal como aconteceu em Itália, continuaremos a ver a extrema direita a crescer, ou outros movimentos populistas, sem que alguém perceba de facto, as motivações, mesmo que mesquinhas. dos andaluzes.
Não estou com isto a defender a rejeição dos imigrantes, cuja fuga é a da morte certa. Estou só a defender que se olhe para este problema de forma séria, sem fingir que estamos a tratar dele de forma competente e responsável, o que manifestamente não é o caso.
A questão da imigração é sem dúvida um factor muito importante.
Infelizmente não é o único factor a considerar (e já era bastante). A nível do mundo ocidental, o crescer das desigualdades, a estagnação dos salários, a austeridade, são terreno fértil para o desenvolvimento de extremismos. E o aterrador é que tudo isto aprece passar ao lado dos políticos que ocupam o poder.
Subscrevo a sua análise. O actual problema da imigração no Mundo Ocidental, nunca poderá ser dissociado dos problemas que já cá existem, sejam eles o dos imigrantes já legalizados, ou dos seus cidadãos nacionais, seja qual for a sua ascendência étnica. Ou resolvemos os dois em paralelo, ou não resolveremos problema algum.
De acordo com tamanha preocupação observamos inquietos, não assobiamos para o lado, mas o assobio de cúmplices e parceiros hipócritas incomoda e revolta, e sentimos o desânimo do inevitável que surge, invade, mina e inunda a democracia/direitos humanos que havia sido construída em décadas por homens e mulheres de boa vontade . !
……. retrocesso assustador dos tempos de perversa mudança que vivemos !!
À medida que os governos pretendem impor a doutrina do “politicamente correcto”, contra a vontade das populações, oferecem terreno para o extremismo crescer. Não creio que os andaluzes tenham votado exclusivamente pela imigração. Um novo fenómeno a seguir com atenção em Espanha, até porque há que ver o comportamento em eleições nacionais. Convém ainda não esquecer o Podemos e Ciudadanos, o que me leva a pensar que mais que aderirem a determinada área, os espanhóis estão completamente fartos do PP e PSOE… Talvez seja cedo para conclusões.
Enquanto os imigrantes, em desespero, vão entrando praia a dentro, pelas costas da Andaluzia, tal como aconteceu em Itália, continuaremos a ver a extrema direita a crescer, ou outros movimentos populistas, sem que alguém perceba de facto, as motivações, mesmo que mesquinhas. dos andaluzes.
Não estou com isto a defender a rejeição dos imigrantes, cuja fuga é a da morte certa. Estou só a defender que se olhe para este problema de forma séria, sem fingir que estamos a tratar dele de forma competente e responsável, o que manifestamente não é o caso.
A questão da imigração é sem dúvida um factor muito importante.
Infelizmente não é o único factor a considerar (e já era bastante). A nível do mundo ocidental, o crescer das desigualdades, a estagnação dos salários, a austeridade, são terreno fértil para o desenvolvimento de extremismos. E o aterrador é que tudo isto aprece passar ao lado dos políticos que ocupam o poder.
Subscrevo a sua análise. O actual problema da imigração no Mundo Ocidental, nunca poderá ser dissociado dos problemas que já cá existem, sejam eles o dos imigrantes já legalizados, ou dos seus cidadãos nacionais, seja qual for a sua ascendência étnica. Ou resolvemos os dois em paralelo, ou não resolveremos problema algum.
De acordo com tamanha preocupação observamos inquietos, não assobiamos para o lado, mas o assobio de cúmplices e parceiros hipócritas incomoda e revolta, e sentimos o desânimo do inevitável que surge, invade, mina e inunda a democracia/direitos humanos que havia sido construída em décadas por homens e mulheres de boa vontade . !
……. retrocesso assustador dos tempos de perversa mudança que vivemos !!
À medida que os governos pretendem impor a doutrina do “politicamente correcto”, contra a vontade das populações, oferecem terreno para o extremismo crescer. Não creio que os andaluzes tenham votado exclusivamente pela imigração. Um novo fenómeno a seguir com atenção em Espanha, até porque há que ver o comportamento em eleições nacionais. Convém ainda não esquecer o Podemos e Ciudadanos, o que me leva a pensar que mais que aderirem a determinada área, os espanhóis estão completamente fartos do PP e PSOE… Talvez seja cedo para conclusões.
O quê Almeida? Diga lá! O quê? Ó homem pare de assobiar, não se ouve nada!