4 thoughts on “Inês de Medeiros é a nova vice-presidente do Inatel”
Demagogia pura. A Inês de Medeiros não vive em Paris há uma porrada de anos e, ao que parece, irá ficar responsável pelas actividades culturais do INATEL, a sua área de intervenção natural. Quem a conhece, como eu, sabe que é uma mulher competente e corajosa e, atendendo à situação da Fundação, não vai ter uma tarefa fácil. Desejo-lhe as maiores felicidades no novo cargo, embora tenha pena que se tenha perdido uma boa parlamentar.
O problema não é se a senhora deixou de viver em Paris há uma hora ou há meio século.
Ela viveu ou não em Paris? As viagens que fazia entre Paris e Lisboa, quando era deputada ( e que abdicou perante o escândalo) eram pagas por quem?
Declaração de interesses: sou Órfão partidário.
O caso das viagens? Que eu saiba a comparticipação de parte da viagem, até ao limite do montante das viagens pagas aos deputados das R.A., na altura em que a Inês morava em Paris, foi proposta pelo auditor jurídico do parlamento. E se bem me lembro ela imediatamente abdicou desse subsídio assim que se levantaram dúvidas sobre a “moralidade” da solução encontrada para uma omissão regimental.
Quanto ao processo de nomeação, tu próprio dás a resposta ao linkar para a Resolução respectiva. O critério não está definido. É o da avaliação política. Concedo que talvez se devesse ter recorrido à CRESAP. Ou a outra forma ainda mais esdrúxula de enganar os cidadãos quanto à seriedade dos processos.
Em todo o caso, é completamente demagógico invocar o caso das viagens a propósito desta nomeação.
Demagogia pura. A Inês de Medeiros não vive em Paris há uma porrada de anos e, ao que parece, irá ficar responsável pelas actividades culturais do INATEL, a sua área de intervenção natural. Quem a conhece, como eu, sabe que é uma mulher competente e corajosa e, atendendo à situação da Fundação, não vai ter uma tarefa fácil. Desejo-lhe as maiores felicidades no novo cargo, embora tenha pena que se tenha perdido uma boa parlamentar.
O problema não é se a senhora deixou de viver em Paris há uma hora ou há meio século.
Ela viveu ou não em Paris? As viagens que fazia entre Paris e Lisboa, quando era deputada ( e que abdicou perante o escândalo) eram pagas por quem?
Declaração de interesses: sou Órfão partidário.
Relembrar o caso das viagens (de forma sarcástica, concedo) é adequado quando acontece uma nomeação deste tipo. É ainda mais adequado se não se conhece o processo que suporta a nomeação…
O caso das viagens? Que eu saiba a comparticipação de parte da viagem, até ao limite do montante das viagens pagas aos deputados das R.A., na altura em que a Inês morava em Paris, foi proposta pelo auditor jurídico do parlamento. E se bem me lembro ela imediatamente abdicou desse subsídio assim que se levantaram dúvidas sobre a “moralidade” da solução encontrada para uma omissão regimental.
Quanto ao processo de nomeação, tu próprio dás a resposta ao linkar para a Resolução respectiva. O critério não está definido. É o da avaliação política. Concedo que talvez se devesse ter recorrido à CRESAP. Ou a outra forma ainda mais esdrúxula de enganar os cidadãos quanto à seriedade dos processos.
Em todo o caso, é completamente demagógico invocar o caso das viagens a propósito desta nomeação.